terça-feira, 7 de outubro de 2014

Eleição do mais que improvável

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Já havia falado em outra ocasião que as eleições desse ano estavam se transformando em as eleições do improvável, pois bem, quando terminaram as apurações aconteceram várias coisas improváveis. No plano nacional, Marina Silva que, após a trágica morte de Eduardo Campos, havia crescido como relâmpago, caiu e ficou com quase o mesmo percentual de sua campanha em 2010.

Já Aécio Neves teve um crescimento bastante sustentável e chegou a quase o mesmo patamar que teve os outros candidatos tucanos de eleições passadas.

Incrível como nos últimos anos o Brasil criou um bipartidarismo, a sua maneira é claro.
Numa disputa incrível entre PT e PSDB, desde Fernando Henrique e Lula, passando por Lula e José Serra, depois Lula e Alkimim, aí veio Dilma e Serra e agora Dilma e Aécio.

O motivo por essa disputa talvez seja o fato de que os dois partidos tenham programas muito bem definidos e candidatos que defendem esses mesmo programas.

Me desculpe os outros partidos, mais a grande maioria não tem programas ou se tem não expõe para população.

No plano estadual, foi mais improvável ainda, pois uma disputa entre Marcelo Crivela era até a ultima semana pouco provável, por em quanto não quero me arriscar em antecipar qualquer resultado, pois o fantasma do improvável anda à solta.

Um grande abraço a todos e a todas.

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